terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A CENOURA!...
(momento de reflexão)























Uma cenoura invulgar
Surgiu, naquele lugar,
De tantas outras, no meio;
Obra da mãe natureza,
Que, de ser bela, se preza,
Sem mostrar qualquer receio.

Parecia perdido o tempo,
Da cenoura, em crescimento,
Na posição invertida;
Toda mergulhada em terra,
Aguardava a primavera,
Para ser, enfim, colhida;

Assim, sentiu-se melhor,
Pois, dá graças ao Senhor,
De mãos erguidas ao céu;
Mas também Lhe agradece,
Porque, o crescer, reconhece,
Da terra o recebeu.

Mundo tão maravilhoso,
Só o Senhor, Majestoso,
Para criar, tem poder;
Nunca o nosso louvor,
Ainda que seja o maior,
Daremos, como é dever.




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