D. Elisa
D. Etelvina
Não sei o que aconteceu,
Já ninguém entende nada,
Ambas partiram para o céu,
Na festa da Imaculada!
Cada uma no seu género,
Santas à sua maneira,
Desprezaram o efémero,
Levando-nos a dianteira!
Quer seja um grande "chavão",
Ou dos médicos rurais,
Não têm a vida na mão,
Nenhum é menos, nem mais!
Deus é que dela faz dom
E a retoma a seu jeito;
Sendo Ele um Pai tão bom,
Só faz o que é bem feito.
Foram contemporâneas nesta casa, ambas leccionaram na Escola e eram amigas. A D. Etelvina Pacheco Serrano Dinis da Fonseca sentiu que Deus a chamava a constituir família e assim decidiu, passando a viver em Lisboa. A D. Elisa por aqui se manteve, ausentando-se, apenas, nas férias. Até que sentindo-se já um pouco limitada, passou a permanecer a tempo inteiro.
A D. Etelvina foi sempre muito dinâmica. Dava bastante apoio ao núcleo de Servos Externos de Lisboa. Uma qualidade que nela se salientava era a preocupação pelo outro. Resolvia todos os problemas que estivessem ao seu alcance. Leccionou, durante muito tempo, no Colégio das Oblatas, em Lisboa. Estimava e era estimada por todas as suas alunas, das quais falava com grande carinho e amizade. Claro que vivia com intensidade os seus problemas, não só durante a vida escolar, mas pela vida fora.
A D. Elisa era mais introvertida. Tinha um viver muito suigéneris, mas manifestava grande virtude, quando a ocasião se proporcionava.
Muitos conheciam-na como a Elisinha. Quando o Colégio começou, a D. Elisa foi um grande apoio para a Ir Maria Rita.Que Deus lhes dê a recompensa de todas as boas acções que praticaram e que, junto d'Ele, intercedam por nós.
Já ninguém entende nada,
Ambas partiram para o céu,
Na festa da Imaculada!
Cada uma no seu género,
Santas à sua maneira,
Desprezaram o efémero,
Levando-nos a dianteira!
Quer seja um grande "chavão",
Ou dos médicos rurais,
Não têm a vida na mão,
Nenhum é menos, nem mais!
Deus é que dela faz dom
E a retoma a seu jeito;
Sendo Ele um Pai tão bom,
Só faz o que é bem feito.
Foram contemporâneas nesta casa, ambas leccionaram na Escola e eram amigas. A D. Etelvina Pacheco Serrano Dinis da Fonseca sentiu que Deus a chamava a constituir família e assim decidiu, passando a viver em Lisboa. A D. Elisa por aqui se manteve, ausentando-se, apenas, nas férias. Até que sentindo-se já um pouco limitada, passou a permanecer a tempo inteiro.
A D. Etelvina foi sempre muito dinâmica. Dava bastante apoio ao núcleo de Servos Externos de Lisboa. Uma qualidade que nela se salientava era a preocupação pelo outro. Resolvia todos os problemas que estivessem ao seu alcance. Leccionou, durante muito tempo, no Colégio das Oblatas, em Lisboa. Estimava e era estimada por todas as suas alunas, das quais falava com grande carinho e amizade. Claro que vivia com intensidade os seus problemas, não só durante a vida escolar, mas pela vida fora.
A D. Elisa era mais introvertida. Tinha um viver muito suigéneris, mas manifestava grande virtude, quando a ocasião se proporcionava.
Muitos conheciam-na como a Elisinha. Quando o Colégio começou, a D. Elisa foi um grande apoio para a Ir Maria Rita.Que Deus lhes dê a recompensa de todas as boas acções que praticaram e que, junto d'Ele, intercedam por nós.
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