
E foi interpretado assim:
Sem tempo para preparar,
Uma desculpa sem par,
Com grande dose de humildade;
Ó tempo, que és tão cruel,
Exacto ou a granel,
Falhas, em qualquer idade!
Mas Deus lê os mais profundos
Pensamentos, oriundos
De quem vive na verdade;
Eis, pois, a razão, agora,
Por que indicou, nessa hora,
Tais vias de santidade!
E, de facto, assim aconteceu.
Ora vejam:
Dirigindo-se aos novos Servos Externos, relembrou o estudo a que tinham dedicado uma boa parte do dia de retiro: A Acta da Fundação da Liga.
Repetiu-lhes:
Dirigindo-se aos novos Servos Externos, relembrou o estudo a que tinham dedicado uma boa parte do dia de retiro: A Acta da Fundação da Liga.
Repetiu-lhes:
É preciso construir o reino de Deus, no lugar onde se encontram!
Devem rezar com as comunidades. Estas devem ser as fornalhas onde os Servos Externos se vão aquecer, repetia o Senhor D. João.
À Liga podem pertencer solteiros, casados, sacerdotes e até doentes, isto é, todos os que queiram ser santos e estejam dispostos a ajudar os que andam longe de Deus a voltarem-se para Ele e a serem santos, também.
Há algumas diferenças no compromisso de um sacerdote, explicou o Assistente. Enquanto um outro Servo Externo tem como fonte de espiritualidade a vivência do sacramento do baptismo, um sacerdote deve viver o exercício do seu ministério sacerdotal e a caridade pastoral, portanto, o sacramento da ordem, para além de viver o seu baptismo.
Dizia o Senhor D. João: “É preciso desagravar a Nosso Senhor de todos os crimes que se têm praticado”. Ora, desagravamos, reparando;
Devem rezar com as comunidades. Estas devem ser as fornalhas onde os Servos Externos se vão aquecer, repetia o Senhor D. João.
À Liga podem pertencer solteiros, casados, sacerdotes e até doentes, isto é, todos os que queiram ser santos e estejam dispostos a ajudar os que andam longe de Deus a voltarem-se para Ele e a serem santos, também.
Há algumas diferenças no compromisso de um sacerdote, explicou o Assistente. Enquanto um outro Servo Externo tem como fonte de espiritualidade a vivência do sacramento do baptismo, um sacerdote deve viver o exercício do seu ministério sacerdotal e a caridade pastoral, portanto, o sacramento da ordem, para além de viver o seu baptismo.
Dizia o Senhor D. João: “É preciso desagravar a Nosso Senhor de todos os crimes que se têm praticado”. Ora, desagravamos, reparando;
denunciamos o mal, praticando o bem;
denunciamos a injustiça, praticando a justiça.
Os Servos Externos devem ser apóstolos em todos os campos de acção.
Uma outra dimensão do Servo Interno ou Externo é, nas paróquias, fazer tudo sob a orientação do pároco e tendo como chefe o bispo diocesano. Pode ser apóstolo como catequista, como ministro da comunhão, como orientador/dinamizador de grupos, etc.
Os Servos Externos devem ser apóstolos em todos os campos de acção.
Uma outra dimensão do Servo Interno ou Externo é, nas paróquias, fazer tudo sob a orientação do pároco e tendo como chefe o bispo diocesano. Pode ser apóstolo como catequista, como ministro da comunhão, como orientador/dinamizador de grupos, etc.
Não basta fazer bem aquilo que sempre fizemos. É preciso fazer diferente e é importante saber como fazer diferente, porque isso implica mudança, desinstalar-se…
Qual será a máxima aplicável, neste caso?
"O Espírito Santo falará por vós"?
"A boca fala da abundância do coração"?
Dá para reflectir!...
No final das actividades, surgiu, no grupo, o desejo de ficar com esta recordação exterior, já que eram inúmeras as que já faziam parte do íntimo de cada um, mas que, como tudo o que é essencial, só "se vê bem com o coração".
Um grupo de novos Servos Externos, em frente da estátua do Senhor D. João!
Sem comentários:
Enviar um comentário