Hoje, teve lugar mais um encontro de oração e reflexão, no Rochoso. Esteve a cargo das Irmãs que trabalham no Centro de Assistência, da Guarda.
É sempre bom parar, com o objectivo de rezar. Temos, para isso, um modelo-Jesus Cristo. Nos momentos mais importantes do seu apostolado, por meio da Palavra, curando doentes, ou ouvindo os que Lhe queriam falar, Jesus retirava-se para orar ao Pai, em silêncio e longe do bulício do mundo...
"Mestre, onde estavas? Todos Te procuravam...." , Interpelavam, com frequência, os Apóstolos!
As pessoas que tiveram oportunidade de participar no encontro regressaram entusiasmadas.
Não sei qual foi o tema.
Pela minha parte, vou reflectir sobre S. Paulo que tem assuntos diferentes para o ano inteiro e para os seguintes. Como conseguiu mudar tão radicalmente a sua vida, ao cair do "cavalo do orgulho!" É surpreendente!
No entanto, na 2ª leitura deste domingo, extraída da 1ª Epístola aos Coríntios, no início de algumas frases, ainda sentimos vontade de o considerar orgulhoso: "Fazei como eu...."; "Sede meus imitadores..."; Terá esta maneira de falar, do Apóstolo, explicação no princípio que afirma que a humildade é a verdade? O que lhe dá tanta segurança para falar assim de sí próprio? O seu auto-conhecimento? Talvez, ou, então, a perfeita consciência de que faz o que deve.
É verdade que, no seguimento das frases, compreendemos o que quer dizer, mas não deixa de ser ousado, ao pronunciar-se com tanta certeza.
Eis o complemento da ideia: "...que em tudo procuro agradar a toda a gente, não buscando o próprio interesse, mas de todos, para que possam salvar-se"; "... como eu o sou de Cristo".
Como o nosso zelo missionário se sente insignificante, perante este "gigante" da Evangelização!
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