
SANTO PADRE!
Foi o acaso, ou foi Deus,
Que a decisão fez tomar,
Ao chefe dos fiéis seus,
De Fátima visitar?
De acordo com o que li,
Da Jacinta, o centenário,
“Arrastou-o”, para aqui,
Desde um impulso primário.
Como chefe da Igreja,
O Papa é Cristo na terra;
E a Jacinta só deseja
Mostrar quem, em vida, era!
Nas revelações que Deus
Concedeu à pequenina,
Fez-lhe ver os Pastores seus,
Seguindo a rota divina.
Porém, o “Homem de Branco”
Viu-o ela, em sofrimento,
Triste e em tédio tanto,
Que o gravou, de si, bem dentro.
E nunca mais se esqueceu,
De o ter sempre bem presente,
Em cada bom acto seu.
Dele falava a toda a gente!
E, naquele “Homem de Branco”,
Que Deus lhe concedeu ver,
Viu a todos, entretanto,
Qual deles, com mais sofrer!
Árdua é, do Papa, a missão!
Ele tem responsabilidade,
Não de um país, ou mais, não,
Mas de toda a humanidade!
Seja bem-vindo à terra,
Que é de Santa Maria;
Com muito amor se venera,
Aqui, na Cova da Iria!
Como Vigário de Cristo,
Amamo-lo, de verdade;
Por todos nós vai ser visto,
Com muita, muita amizade!
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