É um papel o programa,
Não faz a vez de ninguém...
Saudade em todos derrama,
Ler o constante "vai-vem".
Imaginamos os passos,
Vemos olhos flamejantes,
Mas, coração em pedaços,
Sentimos que estão distantes!
Todas nós compreendemos
Quem precisa de atenção:
São as que, há muito, não vemos
E temos no coração!
Se, acaso, houver sobejos,
Não são de desperdiçar...
Nós prescindimos dos beijos,
Mas, não nos vão olvidar?!
Mandaram algum recado?
E quem foi o mensageiro?
Ter-se-ia descuidado,
Ou guardou-o por inteiro?
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