Hoje, realizou-se a primeira reunião da Coordenadora Geral, recentemente eleita, com o Conselho. Teve início com uma breve reflexão sobre a parábola do Bom Samaritano, enriquecida, se é que é o termo mais apropriado, com um comentário feito pelo Senhor D. João, uma das numerosas relíquias por ele legadas e por nós conservadas, religiosamente, pois são alimento precioso que nutre a nossa vida espiritual, que bem desejaríamos que da dele se aproximasse.
Desenvolveu-se, em seguida, a ordem de trabalhos, que se estendeu pela manhã e parte da tarde.
Um dos extras para os quais nos fugia, frequentemente, a palavra era as irmãs que, ontem, tinham partido para Angola. Sabíamos que tinham chegado bem e que foram bem acolhidas. À volta delas gerou-se uma onda de solidariedade e apenas se pensava que todas estavam para servir o mesmo Senhor, independentemente da Instituição em que se propuseram fazê-lo. Acolhidas por Dominicanas e Missionários da Boa Nova, repousaram nas Irmãs Teresianas e almoçaram com D. Benedito Roberto, o prelado da diocese onde vão trabalhar. Já estavam ansiosas por recolheram ao domicílio que as vai abrigar por estes tempos mais próximos, quando o Assistente Geral e a Coordenadora Geral conversaram com a Conceição Alpendre, por breves minutos. Ficámos muito animadas, porque sentimos que não estão sós. Além de Deus, em Quem colocaram a sua confiança, têm também irmãos, em comunhão com elas.
A Irmã Adelaide aproveitou a oportunidade, para agradecer ao Senhor Bispo a amável carta de saudação que se tinha dignado enviar-lhe, para a felicitar pelo seu novo cargo.
Que Deus continue a abençoar a Liga e todos os seus membros e, se for da sua vontade e para a sua maior glória, se digne atrair para ela novas vocações, já que, sendo a messe tão extensa, necessário se torna que os obreiros sejam mais numerosos, para que a tão desejada Nova Evangelização se torne, cada vez mais, uma realidade.
Toda a Liga agradece, reconhecidamente, o apoio e amizade de que as nossas irmãs se viram rodeadas, nessas longínquas paragens. Mais uma vez se deu prova de que estamos todos no mesmo barco e, na verdade, é assim que a vida em Igreja tem sentido. Creiam que, da nossa parte, e caso alguma vez seja necessário, somos capazes de agir de igual modo. Entretanto, contamos com um convívio são e enriquecedor entre todos, de um modo especial com partilha de experiências, que possam ajudar as nossas irmãs na expansão do Reinado de Cristo, razão, pela qual aí se encontram.
É PRECISO QUE JESUS REINE!
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