Jornadas Diocesanas de Pastoral: Actualidade de D. João de Oliveira Matos e de Monsenhor Alves Brás:
Da apresentação, do Pe Manuel Joaquim Geada Pinto, sobre D. João de Oliveira Matos, muito rica em informação, doutrina e exemplos práticos, retiramos:
O Senhor D. João sempre quis ser santo, mas não de altar. Daí que o processo de Beatificação possa não evoluir…
Método de trabalho: Conhecer, agir, aperfeiçoar…
Santos são não tanto os que se fazem santos, mas os que fazem santos à sua volta.
Referiu a plêiade de santos que já se encontram no céu, devido ao exemplo dado pelo Sr D. João e por eles seguido.
Lembrou o número de almas que se consagraram a Deus, de toda a diocese, na Liga ou em Instituições Religiosas e Seminários, fruto das Visitas Pastorais do Senhor D. João.
O que há de comum, entre o Sr D. João e Mons. Alves Brás:
O amor ao Santíssimo Sacramento
A Obra dos retiros
O início da Obra a partir de uma pequeníssima semente
O que faziam, com espírito de entreajuda:
Trabalho em colaboração
Partilha de experiências
Partilha de recursos humanos
Discernimento vocacional
O Pe Eugénio afirmou:
D. João é a suavidade; Mons. Brás é a exigência;
Mons. Brás orienta construções bem concebidas; D. João prefere dar resposta imediata às necessidades do momento;
Alguns pensamentos retirados de retiros, cartas….
Mons. Brás:
“Se Cristo tornou tudo tão suave e leve, não o tornemos nós pesado e insuportável”.
“O nosso semelhante tem 99 virtudes e um defeito e nós só vemos o defeito e ignoramos todas as virtudes. Que mesquinhez!”
“ O nosso zelo é em proporção do amor que temos a Deus. Grande zelo, grande amor; pouco zelo, tibieza”.
“Pode-se ficar sem comer, mas nunca sem rezar”.
“Quem é tíbio, nem frio, nem quente, tudo o que faz é sem fé”.
“Há almas que não se salvarão sem a vossa colaboração”.
Mons. Brás fez-se caminheiro com os mais fracos.
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