sábado, 27 de setembro de 2008

JORNADAS DIOCESANAS DE PASTORAL

Actualidade de D. João de Oliveira Matos e de Monsenhor Alves Brás:
Para informar a diocese, que já começa a esquecer algo que nela existe de muito importante, que é a realidade de dois "santos" contemporânios, seus filhos, e cujo processo de Beatificação está a decorrer, D. João de Oliveira Matos, Fundador da Liga dos Servos de Jesus e Monsenhor Alves Brás, Fundador do Instituto Secular das Cooperadoras da Família, este último já declarado Venerável, realizaram-se Jornadas sobre o Perfil, Vida e Obra dos referidos Servos de Deus, nos dias 26 e 27 do corrente mês de Setembro, no Centro Apostólico D. João de Oliveira Matos, na cidade da Guarda.
Foram assaz numerosos os membros de ambas as obras a frequentar estes trabalhos. Também outros diocesanos, colaboradores de Párocos, ou pertencentes a movimentos da Igreja deram prova de interesse em aprofundar os seus conhecimentos. Os insignes oradores convidavam à afluência e ninguém se sentiu desiludido. Registamos alguns: Pe Vitor Feytor Pinto, Monsenhor Arnaldo Cardoso, ilustre Postulador da Causa de Beatificação dos dois Servos de Deus, D. Manuel da Rocha Felício, Bispo da Guarda e Superior Geral da Liga dos Servos de Jesus, Pe Manuel Joaquim Geada Pinto, Director do Amigo da Verdade, jornal semanário, criado por D. João de Oliveira Matos, e Responsável da Escola Regional Dr José Dinis da Fonseca, do Outeiro de São Miguel e, de todos, o que mais de perto e durante mais tempo privou com o então Bispo Auxiliar, a Coordenadora Geral da LSJ, a Directora do ISCF e outros.
Chegou-se à conclusão que os dois "santos" tinham muita coisa em comum, colaboravam um com o outro e talvez pedissem conselho um ao outro. Porque fundaram duas Obras diferentes é que já está nos mistérios de Deus, mas também se sabe que cada uma tem a sua especificidade.
"É preciso que Jesus reine!" e "Mãos no trabalho, coração em Deus" não são lemas de conteúdos divergentes, mas vias que conduzem à mesma meta.
O primeiro dia culminou com a Eucaristia, concelebrada na chamada Casa de Santa Zita. Houve, mais tarde, uma hora de Adoração na Sé Catedral. No segundo, fez-se o encerramento, também com a Eucaristia, concelebrada por menos sacerdotes (pois era sábado e havia celebrações dominicais antecipadas), no Outeiro de São Miguel, junto do túmulo de D. João.
Após o final da celebração, viram-se numerosas pessoas caminhar para o túmulo, balbuciar orações e tocar na pedra que encerra os restos mortais daquele que se sabe ser santo, embora a Igreja ainda o não tenha declarado publicamente.
Voltaremos a falar destas Jornadas.


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