E a Liga foi apoiar, quem a diocese deixou, para melhor a Deus amar!
Foi na Sexta-feira, 13, no mês de Novembro, de 2009. É o dia em que se celebram todos os Santos que foram da Ordem Beneditina e continuam a pertencer-lhe, já sem perigo de mudarem de senhor. É que, enquanto estamos neste mundo, nunca somos de fiar!...
O senhor Padre José Luís Farinha tinha decidido
Foi na Sexta-feira, 13, no mês de Novembro, de 2009. É o dia em que se celebram todos os Santos que foram da Ordem Beneditina e continuam a pertencer-lhe, já sem perigo de mudarem de senhor. É que, enquanto estamos neste mundo, nunca somos de fiar!...
O senhor Padre José Luís Farinha tinha decidido
“pedir” a entrada definitiva na Ordem e a misericórdia de Deus. Assim se expressou quando, estendido no chão, de bruços, em frente do Prior do Monasterio Cisterciense de Sobrado de Los Monxes, na Coruña, Espanha, aquele lhe dirigiu a pergunta: “Que pedes, José Luís?”
Dias antes, o Padre José Luís tinha dirigido um convite familiar a alguns dos membros da Liga, aqueles com quem tinha privado de mais perto, e lá foi uma representação, na qual não faltou a Coordenadora Geral e o Assistente Geral, que o tem acompanhado e lhe tem prestado todo o apoio possível, desde a primeira hora da sua decisão.
Foi uma cerimónia rica de significado espiritual, integrada na celebração Eucarística, presidida por D. Manuel da Rocha Felício, bispo da Guarda e por D. António dos Santos, bispo emérito desta diocese, acompanhados pelo Prior do Convento e restantes Padres e Irmãos da Comunidade. O coro, quase exclusivamente masculino e tão harmonioso, ao som de um órgão bem afinado, fazia-nos acreditar que estávamos a viver momentos celestiais.
Foi uma cerimónia rica de significado espiritual, integrada na celebração Eucarística, presidida por D. Manuel da Rocha Felício, bispo da Guarda e por D. António dos Santos, bispo emérito desta diocese, acompanhados pelo Prior do Convento e restantes Padres e Irmãos da Comunidade. O coro, quase exclusivamente masculino e tão harmonioso, ao som de um órgão bem afinado, fazia-nos acreditar que estávamos a viver momentos celestiais.
Havia, ainda, dois grupos de religiosas, sendo um de beneditinas, e alguns leigos.
O Senhor D. Manuel dirigiu uma palavra de regozijo à assembleia, antes de terminar a celebração. Disse que Deus se dignou passar pela diocese da Guarda e chamar o Padre José Luís à vida contemplativa e que, embora o número actual de sacerdotes seja escasso, faz todo o sentido termos sabido partilhar a nossa pobreza, ajudando este sacerdote a ser fiel ao chamamento de Deus.
Foi uma festa das poucas que não têm como conclusão “um jantar de homenagem”.
Tudo terminou com a oração de “Completas”, cantadas com uma devoção contagiante e com o cântico da Salvé Rainha, que todos
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