terça-feira, 17 de julho de 2012

AFINAL, NINGUÉM SABIA!...

Ninguém sabia que fazia tanta falta,
Quem se escondia das luzes da ribalta!

Ninguém sabia que ia sentir um tal vazio,
Por quem realizava atividades a fio...

Ninguém sabia que ia ser para a vida inteira,
A ausência de quem tomava a dianteira!

Ninguém sabia, nem entre os mais idosos,
Que um santo pisara atalhos tão pedregosos!

Ninguém sabia, mas, agora, muitos sabem,
Pois foi-lhes transmitida dele fiel imagem!

Ninguém sabia que um processo tão lento
Poderia avançar assim, em tão pouco tempo!

Ninguém sabia qual o verdadeiro valor,
De quem se abalançava para tudo tornar melhor!

Ninguém sabia, entre quem o vai receber,
O amor com que executa o que é seu dever!

Ninguém sabia? Sim, Deus que, nos corações, tudo lê
E que conhece cada um, tal como é!

A Ele pedimos que tudo o que se desconhecia
Se multiplique e o mantenha na VERDADEIRA VIA!

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