domingo, 18 de janeiro de 2009

CASA MÃE!

Foste comparada, ó Casa Mãe,
À melhor morada que o mundo tem!

Casa de Jesus, que é o Filho de Deus,
Verdadeira Luz destes Servos seus!

Não te envaideças, ó Casa que amamos,
Vê lá, não esqueças que somos humanos!

Lá, dentro de ti, há recolhimento;
Mergulhada em Deus, estar lá, eu tento!

Quando ali vivi, não sabia bem,
Mas algo aprendi, minha Casa Mãe!

Eras um viveiro de jovens sedentas:
De Deus, à verdade, pareciam atentas!

Mas eis que, de súbito, surge um vendaval
E tantas partiram, com ar natural!

Seria acertado, o passo escolhido?
Elas e Deus sabem qual foi o motivo.

E as que ficámos, fizemos melhor?
Quanto vacilámos!... Perdoa, Senhor!

Houve alguns momentos de fidelidade,
Outros de tormentos, que valha a verdade!

De mãos no arado, a olhar para trás,
Não é de bom grado o que a gente faz!

Faz-nos chegar bem ao ponto final,
Minha Casa Mãe, que és de Deus local!

Sua e minha Mãe, também vive ali,
Que Ela AMOR me tem, eu lá aprendi!

Para ser fiel, ajuda mendigo,
Se de Deus não vem, corro grande perigo!

Quantas vezes falho, pois não estou atenta,
Mas dar-me-ás paz, após a tormenta!


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