
Sentimos grande satisfação pelo grupo numeroso que compareceu, vinte e cinco, mas, sobretudo, pelo empenho que colocaram em todas as actividades que preencheram aquele dia, de si tão rico em temas tratados, e no trabalho realizado por cada um, a sós com o seu/nosso Deus, que vê no mais íntimo dos corações.
Espero que não se realize, com eles, o que o Sr D. João afirma: "Um elogio é pior que um tiro", mas apetece-me dizer que conseguem entusiasmar-se mais que nós, as Internas. Aliás, a informação que me chegou foi que foram edificantes.
Os trabalhos tiveram início pelas 10 horas e prolongaram-se até às 17:30, com alguns intervalos para renovar energias.
O Assistente Geral começou por fazer uma abordagem da biografia do Sr D. João, que já todos conhecem, mas que é bom relembrar.
Foi dedicado algum tempo a um estudo sério das Constituições. Por exemplo, na primeira parte, ao carisma, do nº 6 ao nº 12.
Procedeu-se a mais alguma reflexão oportuna, incluindo a discussão de pontos menos claros, ou resposta a questões colocadas.
Claro que também não foi esquecido o perfil do Servo. É necessário que tudo fique bem claro, pois quem enveredar pela decisão de servir o Senhor na Liga, tem de O servir mesmo, embora sabendo, de antemão, que podem surgir falhas. Mas que sejam involuntárias e Deus não se entristecerá.
Às 12:30, celebrou-se a Eucaristia, sempre o ponto mais forte dos encontros, enquanto Deus nos permitir ter um sacerdote connosco.
Terminou o dia de trabalho, com uma adoração solene ao Santíssimo Sacramento, com momentos de oração em comum, intercalados com outros de silêncio, pois, no silêncio, fala Deus.
No dia 6 de Fevereiro, ficaremos a saber quem se decidiu por passo tão importante, para a Igreja Universal e Diocesana, para a Liga dos Servos de Jesus, e para cada um dos que optarem pelo "salário" de cem por um e a Vida Eterna. Verão que não vão arrepender-se.
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