AOS FUTUROS SERVOS! JÁ FALTAM POUCOS DIAS!

Sempre que não olho bem em frente,
Por me parecer que já nada me seduz,
Surge, dentro de mim, esta vontade ingente,
De pertencer à Liga dos Servos de Jesus!

São enormes os dias, vai ser longa a semana,
Parece que nunca mais lhe vislumbro o fim:
É esta predisposição sobre-humana,
De ser Servo de Jesus, que pulula em mim!

Nunca mais me vou sentir só,
Vou fazer parte desta divina cadeia;
Posso, no moinho da vida, ficar sob a mó,
Mas terei, sempre, de alegria, a alma cheia!

Tenho a certeza que, em mim, se vai fazer luz.
Há, no meu percurso, mais uns dias para pensar;
Vou, finalmente, entrar nos Servos de Jesus,
Cujo ideal já vivo, mas quero aperfeiçoar!

Maria foi Mãe de Jesus e Serva sua, também,
E é esta Serva, dos Servos de Jesus, o modelo,
Pois é de Maria que a força nos vem,
Para optarmos pelo caminho mais belo!

Nada é necessário fazer fora do comum,
Para permanecer, dos Servos de Jesus, no trilho;
Basta aos ingredientes, juntar só mais um:
O AMOR, que a tudo imprime etéreo brilho!

Coragem, futuros Servos, de fora a hesitação:
Servir é preciso, fazer que Ele reine!
Haverá, no mundo, mais nobre missão?
Durante estes dias, que o fogo vos queime!

Mas aquele fogo “que arde, sem se ver”,
Ou só vos quereria ver Servos no céu!
Melhor para todos é, se Deus quiser,
Subir, pouco a pouco, por mérito seu.

DEDICO AOS FUTUROS SERVOS EXTERNOS!

A VOCAÇÃO DO APÓSTOLO MATEUS!

E o Senhor deambulava por ali,
Na sua nobre missão de evangelizar,
Pois pretendia trazer para junto de Si,
Alguém a quem a vida nem sempre sorri
E cuja alma vive em angústia sem par…

No meio dos cobradores viu, então,
Um deles que, com todo o zelo, trabalhava;
Como fazer, não era preocupação,
Era preciso amealhar, encher a mão,
Pois o seu chefe não lhe exigia mais nada.

Era Mateus a quem o Senhor já contara
Sem lhe dizer, no grupo dos escolhidos;
Tinha marcado a sua jeira na seara:
Ser parte da lista do Mestre, coisa rara!
Já que, a seu ver, eram ilustres desconhecidos.

Sabia o Mestre a falta de honestidade,
Que, na classe dos cobradores, ora reinava;
Mas, vendo neste tanta humana qualidade,
Considerava, na sua divina bondade,
Que conquistá-lo era decisão acertada.

Então chamou, vem e segue após Mim!
Já tenho outros destinados à missão;
Estou ansioso por escutar o teu Sim,
Para a todos dar a conhecer de Quem vim
E para onde, enfim, todos caminharão.

Sem hesitar um momento, vem Mateus…
De alma nobre modelada no segredo;
Fácil não era esconder tantos dons seus,
Ser infiel ao chamamento de Deus:
Seguiu o Mestre, deixando tudo, sem medo!

Tinha roubado, mas estava arrependido,
Jesus conhecia bem seu coração;
Se Ele quisesse atender o seu pedido,
Um bom repasto Lhe seria oferecido,
Durante o qual mendigaria o seu perdão.

Logo vieram os que em tudo vêem mal,
Para julgar e criticar procedimentos;
Ele, a comer com pecadores, é fatal!
Não apresenta qualquer desculpa legal…
Mas Jesus censurou seus argumentos!

Explicando que veio para os doentes,
Que os saudáveis d’Ele podem prescindir,
Justos e pecadores são bem diferentes,
Mas é mister lidar com todas as gentes,
Misericórdia, e não sacrifício, pedir.

NUANCES DA PALAVRA!

Falar da palavra
É entrar num beco sem saída;
A palavra nem é boa nem é má,
Pois apenas exerce uma função,
Que, por quem dela usa, lhe é atribuída
E depende, ainda, da interpretação
Que, ao escutá-la, os ouvintes lhe dão.

A palavra é uma complicação:
Pode ser um sim, quando
Se esperava um não, ou vice-versa
E a situação
Torna-se, assim, adversa, sobretudo
Se se está numa determinada posição,
Por exemplo, a autoridade em acção.

Bom é pronunciar palavras de gratidão!
Quem as ouve, não as recebe em vão;
Já naquele tempo, apenas um voltou atrás
E tinha sido curada uma pequena multidão;
Faz-se o bem desinteressadamente,
Mas a palavra “agradeço” é pertinente
E fica sempre bem a educação.

A palavra aproxima, ou divide
É de simpatia, ou de indignação,
É de um preço difícil de atingir,
Ou anda vários degraus, abaixo do chão;
Não se pode lavar com detergente,
Quando sai manchada, do humano coração
E é preciso ver quem a está a ouvir.

A palavra pode ferir a sensibilidade,
Sobretudo a uma criança de tenra idade;
A palavra pode ser fonte
De difamação, porque é falsa.
Pode ser um mau juízo, feito
Ao semelhante, em quem vemos defeito:
Proferindo-a, ou deixando que alguém conte.

Por isso, meçamos as palavras:
“O silêncio é de ouro”, como sabemos,
Mais vale não falar a mais, antes a menos;
Só a palavra de Deus, ou por Ele inspirada
É fidedigna e deve ser interiorizada;
Se assim fizermos, teremos missão cumprida,
Já que: “As vossas palavras, Senhor,
São espírito e vida”, seja onde for!

Ou: “A palavra de Deus é viva
E eficaz, mais penetrante que uma
Espada de dois gumes”. Cativa
Não pode estar, nem ficar na bruma,
Tem de produzir efeito, quanto é capaz.
Ainda que, frequentemente, se diga
Que é exigente, muito bem faz!

RETIRO PARA POTENCIAIS SERVOS EXTERNOS!

Um dos tópicos de reflexão deste dia...

Conforme consta do programa de que todos devem ser detentores, nesta altura do ano, e que também pode ser consultado neste blog, realizou-se, no dia 23, sábado, o retiro de preparação mais próxima para o assumir do compromisso, daqueles que estão a decidir fazer parte da família da Liga dos Servos de Jesus, como Servos Externos.
Sentimos grande satisfação pelo grupo numeroso que compareceu, vinte e cinco, mas, sobretudo, pelo empenho que colocaram em todas as actividades que preencheram aquele dia, de si tão rico em temas tratados, e no trabalho realizado por cada um, a sós com o seu/nosso Deus, que vê no mais íntimo dos corações.
Espero que não se realize, com eles, o que o Sr D. João afirma: "Um elogio é pior que um tiro", mas apetece-me dizer que conseguem entusiasmar-se mais que nós, as Internas. Aliás, a informação que me chegou foi que foram edificantes.
Os trabalhos tiveram início pelas 10 horas e prolongaram-se até às 17:30, com alguns intervalos para renovar energias.
O Assistente Geral começou por fazer uma abordagem da biografia do Sr D. João, que já todos conhecem, mas que é bom relembrar.
Seguiu-se o estudo da Acta da Fundação da Liga, um documento que nos merece sempre uma atenção especial, pelo conteúdo de que está repleta. Foi bem esmiuçada, para que todos ficassem conscientes das "démarches" seguidas pelo Fundador, para procurar ver mais claramente a vontade de Deus, quanto à concretização do seu objectivo, para o qual canalizou tanta oração, tanto estudo, e solicitou tantas vezes opiniões e conselhos de entidades que, por humildade ou por obediência, considerava mais competentes e mais inspiradas do que ele próprio.
Foi dedicado algum tempo a um estudo sério das Constituições. Por exemplo, na primeira parte, ao carisma, do nº 6 ao nº 12. Seguidamente, passou-se à parte que se refere ao que é comum aos dois grupos, Internas e Externos, após o que se passou para o que o que diz, mais directamente, respeito aos Servos Externos, dando maior relevo à espiritualidade, ao testemunho de vida e apostolado e analisou-se a consagração, do nº 143 ao 159.
Procedeu-se a mais alguma reflexão oportuna, incluindo a discussão de pontos menos claros, ou resposta a questões colocadas. O Assistente Geral esteve por ali, disponível, para que nada falhasse.
Claro que também não foi esquecido o perfil do Servo. É necessário que tudo fique bem claro, pois quem enveredar pela decisão de servir o Senhor na Liga, tem de O servir mesmo, embora sabendo, de antemão, que podem surgir falhas. Mas que sejam involuntárias e Deus não se entristecerá.
Às 12:30, celebrou-se a Eucaristia, sempre o ponto mais forte dos encontros, enquanto Deus nos permitir ter um sacerdote connosco.
Terminou o dia de trabalho, com uma adoração solene ao Santíssimo Sacramento, com momentos de oração em comum, intercalados com outros de silêncio, pois, no silêncio, fala Deus. Todos partiram entusiasmados.
No dia 6 de Fevereiro, ficaremos a saber quem se decidiu por passo tão importante, para a Igreja Universal e Diocesana, para a Liga dos Servos de Jesus, e para cada um dos que optarem pelo "salário" de cem por um e a Vida Eterna. Verão que não vão arrepender-se.

A CENOURA!...
(momento de reflexão)

Uma cenoura invulgar
Surgiu, naquele lugar,
De tantas outras, no meio;
Obra da mãe natureza,
Que, de ser bela, se preza,
Sem mostrar qualquer receio.

Parecia perdido o tempo,
Da cenoura, em crescimento,
Na posição invertida;
Toda mergulhada em terra,
Aguardava a primavera,
Para ser, enfim, colhida;

Assim, sentiu-se melhor,
Pois, dá graças ao Senhor,
De mãos erguidas ao céu;
Mas também Lhe agradece,
Porque, o crescer, reconhece,
Da terra o recebeu.

Mundo tão maravilhoso,
Só o Senhor, Majestoso,
Para criar, tem poder;
Nunca o nosso louvor,
Ainda que seja o maior,
Daremos, como é dever.

REMEMBER....

Que bom, que já fizemos quase tudo!...

SER MISSIONÁRIA...

Completa doação...

Se souberam ouvir a voz de Deus
E Lhe disseram um tão generoso SIM,
Por certo, Ele vai guiá-las, até ao fim,
Pois delicia-O estar com os filhos seus.

E a estrela indiciada nessa voz,
Que é, no fundo, de cada um, a vocação,
É de seguir, sem, jamais, dizer um não,
Já que imprime felicidade em todos nós.

Ser missionária é levar a dianteira
A todos os que navegam em águas turvas
E incarnar essa preocupação primeira;

Endireitar as vias que são mais curvas,
A encaminhar para Deus, ser pioneira…
E não pisar as que se auguram absurdas.

RECOLECÇÃO, NO ROCHOSO... 09/01/10

Foi difícil, para mim, redigir estas notas, já que o tema é muito complexo e subsiste sempre, no meu íntimo, o receio de cometer qualquer incorrecção. Caso tal se verifique, aqui, agradeço que me comuniquem, para proceder às devidas rectificações. Sendo que, neste ano, se celebra o ANO SACERDOTAL e se abordou o tema do sacerdócio ministerial, teceram-se alguns comentários, à volta deste assunto, nomeadamente sobre a falta de sacerdotes, na nossa diocese, mas, creio, tudo dentro de um contexto e nunca com espírito de crítica. Se alguém interpretou a ocorrência de outro modo, saiu um pouco do pretendido. Por isso, o mínimo que se pode sugerir é que todos tenhamos o bom senso de nada repetir. É bom que nos habituemos a fazer a distinção entre o que é público e o que é do foro privado e que usemos de prudência.

Como estamos no ano sacerdotal e todos participamos no sacerdócio de Cristo, vamos reflectir sobre este tema, ao longo deste dia.
Alguns tipos de sacerdócio a considerar:
Melquisedec: Aparece sem se saber de onde. É reconhecido como sacerdote do Deus Altíssimo. Abraão oferece-lhe o dízimo de tudo o que conseguiu na guerra. Mais tarde, ofereceu a Deus o próprio filho, em sacrifício. Deus impediu-o de o sacrificar, mas pô-lo à prova.
O filho de Ana: Ana estava no templo em oração a Deus. Como só movia os lábios, o sacerdote mandou-a sair, afirmando que ela estava embriagada.
Ana teve um filho, porque o tinha implorado a Deus, na sua oração.
Foi, depois, oferecê-lo ao sacerdote. Tomou um novilho, sangue, pão e vinho, oferta daquilo que Deus dá; é gratidão… Sacerdócio feminino. Todos exercemos o sacerdócio comum, porque “Deus não faz acepção de pessoas…”
Sacerdócio Levítico: É o que se refere à tribo de Levi.
Quando Jacob dividiu os seus bens, fê-lo em onze partes. A tribo de Levi, a dos sacerdotes, ficou encarregada da ARCA de Deus. As onze tribos comprometeram-se a entregar o dízimo dos rendimentos (a sua terra, a sua herança), à tribo de Levi; estes vão rejeitar Jesus Cristo, por não ser descendente desta tribo.
O novo sacerdócio de Cristo é de filiação, de essência, de missão. Jesus é sacerdote por ser Filho de Deus. Ele e o Pai são um só e foi o Pai que Lhe concedeu este dom: “Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei”.
Momentos de manifestação da filiação divina: EPIFANIAS:
Natal: Disseram os anjos aos pastores: “Glória a Deus, nas alturas…”;
Reis Magos: “Ofereceram presentes ao Menino: Incenso, por ser Deus…”;
Baptismo de Jesus:Enquanto João baptizava Jesus, ouviu.se a voz do Pai, que dizia:”Este é o meu Filho muito amodo em Quem Eu pus todo o meu enlevo”.
Bodas de Caná: Sua Mãe disse-Lhe: “Não têm vinho…”. Maria sabia que Jesus era Deus, porque Filho do mesmo Deus e um só com Ele.
Tranfiguração: Ouviu.se a voz do Pai que disse: “Este é o meu Filho muito amado em Quem Eu pus as minhas complacências”.
Ressurreição de Lázaro: “Pai, Eu Te dou graças, porque sempre Me escutas…”
Calvário: A manifestação da divindade de Jesus foi da iniciativa de um pagão: “Este era, realmente, o Filho de Deus!”
Ressurreição de Jesus: O Pai não O deixou morto, no sepulcro, mas ressuscitou-O.
Um sacerdócio mais específico - o sacerdócio ministerial.














Espaço de diálogo...

A Missão dos doze:
Isto diz respeito directamente aos sacerdotes. Depois dos doze, escolhem-se seguidores para o ministério, porque o projecto de Deus tem de ter continuidade.
Àqueles que Deus quer, faz-lhes a proposta de se darem mais directamente a Jesus Cristo e prolongarem a sua missão na terra.
Os bispos têm a plenitude do sacramento da Ordem, mas não a plenitude do sacerdócio.
Representam Jesus Cristo, cabeça de um corpo, que é a Igreja e Pastor do povo que a constitui. Mediante a consagração sacramental, o bispo é configurado com Jesus Cristo, enquanto Cabeça e Pastor da Igreja. É isto que distingue o sacerdócio ministerial, do sacerdócio laical.
Como cabeça, o bispo e o padre estão ao serviço dos fiéis. Como Pastor, não descansam, enquanto aqueles não estão servidos.
Os Pastores devem procurar as ovelhas dispersas, festejar, quando as reencontram, conduzi-las às águas refrescantes…
Aliás, já na Idade Média, um autor desconhecido definia assim o sacerdote:
- Aquele que não se curva perante os poderosos, mas se inclina diante dos pobres.
- O que tem a sabedoria da idade madura e a confiança do menino.
- O que ergue a cabeça para o Alto, mas tem os pés bem assentes na terra.

Adorar e reparar, como era vontade do Fundador... Descanso intermédio e almoço convívio...

MISSIONÁRIAS ENTUSIASMADAS!...

As nossa missionárias mostram-se radiantes! É que a nossa casa já tem princípio e, como "les débuts sont toujours difficiles" e vêem esta fase já ultrapassada, estão cheias de esperança por poderem, num futuro mais ou menos próximo, oferecer, a quem com elas quiser colaborar, um espaço acolhedor e com algumas condições de trabalho e conforto.

Quantas pequeninas coisas são necessárias para se atingir algo de maior!...

Se cada bloco não representa uma oração nossa, pelo bom fruto do trabalho de missão, temos uma grande dívida para com as nossas missionárias e devemos sentir a consciência pesada!...
Erguem-se para o céu as estruturas dos pilares que darão forma a um centro onde muitos irão procurar o alimento que fortalecerá a sua fé.

Esperamos que os alicerces tenham CRISTO como fundamento e que toda a construção e os trabalhos que nela se realizarem sejam só para a glória de Deus e para o bem de todos os que a procurarem!

O local parece ser agradável! Se nele, a Liga conseguir atingir os objectivos que a moveram a lançar mãos a esta tarefa missionária, Deus seja louvado!

PARA AS IRMÃS DE ANGOLA!

Na revista "LUZ e VIDA", li, com muito interesse , "Ecos de Angola". A oração que, em conjunto, dirigem ao Senhor da Messe, revela-nos a confiança que depositaram em Deus, para Quem orientaram o espírito de obediência, quando aceitaram esse serviço que lhes foi pedido pela hierarquia da Igreja Diocesana, à qual, por iniciativa do Fundador, a Liga deve submeter todos os projectos e decisões. Nada têm feito por vontade própria, por isso, essa Obra há-de prosseguir, pois estão a colaborar com o próprio Deus. Continuem a submeter-Lhe tudo e Ele lhes indicará qual o melhor caminho, para atingirem os objectivos que maior glória Lhe possam dar.
Lembrem-se que estão a trabalhar num projecto completamente novo, que, como referem, está em embrião, enquanto que o nosso campo de acção, aqui, tende para o envelhecimento, ou, quem sabe, para a extinção, pelo menos em algumas das nossas secções.
E, depois, que importa a idade?

A alma não envelhece, é sempre jovem.
As capacidades físicas, sejam fortes, sejam débeis, a quem pertencem?

A Deus que no-las dá gratuitamente e tem poder para no-las retirar, por isso, a elas tem direito.
Não é já d'Ele a juventude de todas as que aí laboram? E não Lha entregaram, também, generosamente?

Se, neste momento, fossem jovens não se teriam dado de alma e coração a esse empreendimento?
Ó MISSIONÁRIAS, por favor, nem um só momento, nem um simples ar de desalento. DEUS está aí, convosco. Estejam atentas!
Por cá, estivemos hoje reunidas e lembrámo-las, com é hábito e dever nosso.
Deixo, aqui, o programa, só para verem. Depois, rabiscarei algumas notas, como tenho a "mania" de fazer, para que sirvam de mezinha para as vossas saudades, que, mesmo sendo generosas, imagino que devem doer.

Incomparavelmente maior será a vossa alegria!